Na feira de velharias de Estremoz, encontrei uma memória do sótão da minha avó.
Deixei-me, novamente, levar pela surpresa do momento e trouxe-a.
E chegou a hora de assumir: vou reunir todas as peças soltas que encontrar.
A mudança vive dentro de nós…
Sempre detestei colecções e afinal descubro que tenho qualquer coisa de coleccionadora dentro de mim.
Coleccionadora de memórias.
15 de Outubro de 2013 às 21:42
Que engraçadas coincidências! Acho um belo mote para continuar a reunir o serviço! 🙂 Beijinho
16 de Outubro de 2013 às 9:56
Foi o que eu pensei 🙂 Beijinho
15 de Outubro de 2013 às 21:45
Ana,
Uma coisa são colecções de inutilidades,outra são as de coisas giras!
Essa feira de antiguidades de Estremoz é uma maravilha.
Eu tenho alguns pratos “ratinhos ” e já fiz umas compras nessa feira.
Já passaram alguns anos ,mas lembro-me de ter visto muitas coisas de que gostei….e gostaria de ter comprado.
Peças soltas de mobílias antigas,pratos,etc.
Diz-me lá em que dias se realiza esta feira — penso ser sábado de manhã,mas não tenho a certeza.
Aliás preciso de ir aí ,mandar restaurar um relógio antigo (Museu do relógio ).
O teu bule foi uma óptima aquisição!
Parabéns !
E olha que isto das feiras é como fazer doces….é difícil parar 🙂 Fica obsessivo…
Beijo,
José
16 de Outubro de 2013 às 10:07
José,
Não podemos estar mais de acordo em relação às colecções.
A feira é, de facto, uma oportunidade para encontrar tesouros. Alguns comprei, outros também… “gostaria de ter comprado”.
Sábado de manhã é dia de Mercado no Rossio, e as velharias seguem esse calendário.
Eu ando a tentar ir a Estremoz uma vez por mês e não falho nas visitas à feira. E é verdade: “é difícil parar, fica obsessivo” 🙂
Beijo,
Ana
(Estou a gostar desta troca de comentários com o José e com todas as outras pessoas que, tão generosamente, me oferecem uns minutos do dia : faz-me lembrar o tempo em que escrevíamos cartas.)
16 de Outubro de 2013 às 17:53
Ana,
Boa !
Também tenho gostado de comentar no teu espaço…… julgo que o nosso “diálogo” começou nos caracóis – post sobre Penha Garcia .
Julgo eu.
Beijo
José
16 de Outubro de 2013 às 19:51
Pois foi.
Há muito tempo que não vou a Penha Garcia.
Vou viajando muito com os Caracóis Viajantes 🙂
15 de Outubro de 2013 às 22:10
A peça é muito bonita. Quando a “família” estiver reunida tire-lhes um retrato para podermos ver. 🙂
16 de Outubro de 2013 às 10:08
Reunir a família é, agora, o grande desafio. Acho que tenho de alargar a minha área de acção a outras feiras 🙂
16 de Outubro de 2013 às 17:39
Outro dia estava justamente me questionando sobre esse negócio de colecionar. Parei, pensei e achei que não colecionava nada. Cinco minutos depois, olhei ao meu redor e mudei totalmente de ideia: coleciono móveis antigos. Tenho na minha casa uma coleção de velharias, algumas vindas de brechós e outras da família mesmo, nesse mesmo esquema de peças avulsas. Beijo
16 de Outubro de 2013 às 19:55
Pois… pensando bem eu também já tenho algumas colecções 🙂
Adorei a palavra brechó: não conhecia… Tive de consultar o dicionário.
Gosto muito desta nossa diversidade linguística: não vejo motivo para aderir ao Acordo Ortográfico.
Beijo,
Ana
17 de Outubro de 2013 às 9:57
Por acaso não sou muito de coleccionar.
Mas guardo as relíquias que eram da minha avó (copos, pratos, serviço de chá, etc.) como se de tesouros se tratassem 🙂
Esta peça é lindíssima!
17 de Outubro de 2013 às 11:58
E são mesmo tesouros 🙂