Duas frases de homens.
Duas celebrações do Amor.
Apanhadas por Pedro Mexia.
«A única regra segura nesta matéria é tratar sempre com uma mulher, e nunca com as mulheres.
«Mulheres» é um termo depravado; tenho-o usado repetidamente neste capítulo, mas soa-me sempre a canalha.
É um termo que cheira a cinismo e hedonismo oriental» (Chesterton).
«Gostar de mulheres» é, de facto, uma banalidade um pouco canalha; mas «gostar de uma mulher» é um acontecimento.
Damiel (Bruno Ganz) descobre o amor de uma mulher e torna-se humano: «Agora sei o que nenhum anjo sabe».
As fotografias são do fotógrafo russo Murad Osmann: andou pelo mundo e fotografou-o, de mão dada com a namorada.
Descobri-o aqui.
14 de Fevereiro de 2014 às 13:16
Ana,
Concordo ! ” Gostar de Mulheres ” soa a depravado e a algo de canalha.Cheira a uso .
Gostar de uma mulher,é algo muito especial e muito bonito.
Acho que gostar de pessoas já é diferente.
Mas nada pior que a decepção – alguém com quem nós contruímos uma vida,ser muito diferente do que aparentou durante muito tempo.Muitos anos !
Nada pior que a decepção !
Mas eu gosto muito de muitas pessoas.
Olha Ana e gostei muito do teu post !
Um beijo,
José
14 de Fevereiro de 2014 às 13:27
É mesmo isso, José: gosto de pessoas!
Lidar com a decepção é sempre uma luta (diária).
Um bom dia e um beijo,
Ana
14 de Fevereiro de 2014 às 13:42
Magníficas! Tanto as frases que dizem tudo, como as fotos que tudo dizem! Um brinde ao amor. Beijinho
14 de Fevereiro de 2014 às 13:43
Tchim-tchim, Joana!
🙂
14 de Fevereiro de 2014 às 21:13
Lindos pensamentos e fotos, Ana! Beijo
15 de Fevereiro de 2014 às 23:21
Bom fim-de-semana!
Beijo!
15 de Fevereiro de 2014 às 4:50
Ana, que interessante essa postagem. Orienta bem o como se posicionar para certas situações. Concordo com o “mulher” ou “mulheres”. Muda bem o conceito mesmo. Muito bom, Ana.
Um beijo
15 de Fevereiro de 2014 às 23:22
Muda mesmo 😉
Um beijo, Manoel!
15 de Fevereiro de 2014 às 11:10
Adoro este trabalho do Murad Osmann. é lindo, delicado e revela um grande amor. Adorei este post dobre o dia de são Valentim. ;)Beijinhos
15 de Fevereiro de 2014 às 23:23
😉
Beijinhos!
15 de Fevereiro de 2014 às 13:05
Ana,
Que tal o mercado de hoje ?
Viste pratos ?
Com sol… mais gente ?
Beijo
José
15 de Fevereiro de 2014 às 23:27
Olá, José!
O mercado das velharias estava reduzido: os alertas do mau tempo afastaram algumas pessoas, mas esteve uma manhã magnífica!
Muitos pratos, mas com “cavalinho”: nem sempre aparecem por aqui… mas não são os meus favoritos – não sei como se chamam mas sabes a que me refiro, não sabes?
Beijo,
Ana
16 de Fevereiro de 2014 às 20:53
Boa noite,Ana !
Já viste ? Esses alertas de mau tempo estragam a feira.
Sei dos pratos ” cavalinhos ” – sem graça nenhuma ( feitos em Massarelos-Porto e depois em Sacavém ).
Nada a ver com os “ratinhos ” .
Deixa vir a primavera… e vou esperar pelos teus “alertas ” feirantes.
Pode ser ?
Um beijo,
José
15 de Fevereiro de 2014 às 22:46
que bonito! vou levar tudo 🙂
um acontecimento é uma coisa mesmo grande. tchim tchim, brindo com vocês 🙂
15 de Fevereiro de 2014 às 23:27
Tchim-tchim!
🙂
16 de Fevereiro de 2014 às 15:40
bem visto 🙂
ps: eu diria que gostar de “uma mulher”, mais que um acontecimento, é o desafio 😉
16 de Fevereiro de 2014 às 19:45
Um acontecimento desafiante 🙂
18 de Fevereiro de 2014 às 1:58
E eu que até então pensava que gostar de mulheres é como gostar de chuva ou de cães, mas não vou mudar de ideia agora. Não acho canalha não, acho gostoso gostar de mulheres que me fascinam porque mulher é bicho que fascina e eu gosto de Emily, Sylvia, Susan e Virginia. E tem a Cecília e Ana Cristina, rs
bacio
20 de Fevereiro de 2014 às 12:03
Lunna, eu também gosto muito de muitas mulheres mas, como diz o José, gosto mesmo é de pessoas.
Mas este gostar (do post) engloba um encontro de almas e de corpos.
Nesse caso, acho que gostar de uma mulher (ou de um homem) é um acontecimento.
É a minha opinião, tão válida como outra…
Como sempre, as palavras da Lunna fazem-me pensar!
Ainda bem!
20 de Fevereiro de 2014 às 13:07
Minha cara, acho que o amor é um acontecimento sempre. É bom se enxergar no olhar do outro. Se perder e se encontrar sendo outra. Então seja homem ou mulher – é algo que nos abarca. Eu gosto de muitas mulheres e, encontrei nelas esse meu fascínio pela palavra. Foi uma espécie de resposta, sabe? rs
Eu sempre tenho que ir em várias direções, não tem jeito.
bacio
20 de Fevereiro de 2014 às 14:02
Ainda bem, Lunna!
Gosto muito de quem vai em várias direcções 🙂
Beijo,
Ana