Os dias não são todos iguais, mas nós vivêmo-los como se fossem.
Hoje o mundo acordou mais pobre.
Por motivos vários não vou estar presente.
Mas sei que o meu Tio vai receber estas flores. E gostar!
Foi viver para a cidade aos 14 anos, mas nunca deixou de pertencer ao campo.
Por muito que sejamos (e nos queiram fazer) urbanos e cosmopolitas, as raízes estão lá.
São elas que nos definem e conduzem.
Cada vez concordo mais com esta e outras frases do ancião lúcido e tranquilo da família.
Nada será como dantes…
Até logo, meu Tio!
11 de Março de 2014 às 22:50
bonita forma de não esquecer. um beijinho.
11 de Março de 2014 às 22:53
Há pouco choveu aqui em São Paulo e uma árvore caiu na rua. Uma criança perguntou a mãe “é assim com as pessoas também?” – eu sorri ao lembrar de pessoas próximas a mim que se foram. A mãe ralhou “para de bobagem menino”. E eu lamentei, ela poderia ter sido mais suave. Sei lá, me pareceu tão poética a comparação. Gostei de pensar na possibilidade de meu pai ter sido uma árvore.
bacio carissima
12 de Março de 2014 às 18:06
Lunna, é uma comparação poética e acertada! Talvez nem todas as pessoas sejam árvores; é pena que nem todas vivam e partam com verticalidade! Tivemos sorte em termos conhecido árvores: o seu Pai e o meu Tio!
Bacio!
11 de Março de 2014 às 22:57
Ana,
Um beijinho.
Momentos difíceis e muito tristes.
José
12 de Março de 2014 às 8:24
Um beijinho muito grande, Ana.
12 de Março de 2014 às 10:14
Ana,
Que lindas flores e que belíssimo gesto que este presente!
Beijinhos!
12 de Março de 2014 às 10:20
Um beijinho.
12 de Março de 2014 às 12:53
Um beijinho e um abraço forte, Ana!
12 de Março de 2014 às 13:36
Beijinho e abraço nesta hora difícil. 😦
12 de Março de 2014 às 18:13
Obrigada pelas palavras ternas.
Hesitei muito ao escrever este post…
Escrevi e apaguei…
A verdade é que tive necessidade de pensar e escrever sobre o meu Tio.
E tive vontade de manter este blog real.
Mas tive receio de me expor ou de ser mal interpretada.
Fiz bem!
Um abraço a todos os que fazem parte da minha vida!
Ana
13 de Março de 2014 às 10:58
Como compreendo. Beijinho grande e muita força.
13 de Março de 2014 às 14:24
Oi, Ana, um grande beijo em vc!
16 de Março de 2014 às 21:15
Olá Amiga!
Até neste momento de tristeza as tuas palavras conseguem ser doces e apaziguadoras! Deixo-te um sorriso…
Beijos, Virgínia
16 de Março de 2014 às 23:01
Faz-me falta o teu sorriso, Virgínia!
Um abraço, minha amiga!
Ana