A vantagem de viver no centro da cidade é que vamos a pé para todo o lado: mercado, correios, Formosa (às empadas de pato), padaria, papelaria,… e biblioteca.
A vantagem de mudar de cidade é que, durante muito tempo, tudo é (e será) novidade.
A biblioteca tem sido uma visita obrigatória, sobretudo nestes dias frios.
E são tantos os livros que não conhecemos que regressamos sempre entusiasmadas.
O Zoo do Joaquim leva-nos às construções de infância.
E apresenta-nos o Joaquim, um grande inventor, como todos os meninos que adoram engenhocas e oficinas.
Felizmente, no caso do Joaquim, tudo resulta e não sobram peças no fim.
E ainda ganha dez amigos.
Este é o meu favorito: não sei se gosto mais do sorrisinho ou da quadra que o define.
“De elefante tem muito,
com a sua corneta por trompa.
Soa alto quando canta,
e nem te conto quando ronca.”
O autor desta criatividade sem limites é o argentino Pablo Bernasconi.
A editora: Kalandraka.
14 de Março de 2014 às 21:42
se eu soubesse transmitir por palavras a sensação que me invade olhar para ilustrações tão soberbas acompanhadas de palavras tão simples, deixaria aqui um comentário de excelência. beijinhos
14 de Março de 2014 às 22:31
Conseguido!
E um bónus: eu muito feliz com estas palavras!
Beijinhos!
15 de Março de 2014 às 20:53
Adorei as ilustrações, sinto-me pequena de novo.
: )))
17 de Março de 2014 às 0:29
Que sorte, Ana, poderes ir assim a pé, a todo o lado, com tanta facilidade. Adorei o livro, que não conheço, mas que me deixou curiosa, por ser sugerido por ti e por ser da Kalandraca. Beijinho e boa semana!
17 de Março de 2014 às 13:04
Oi, Ana, sou suspeita para falar de mudanças, pois acho que sempre lucramos muito com elas. Cada lugar tem sua peculiaridade que a gente vai descobrindo aos poucos e gosto muito disso. Sem dúvida, mudar-se para lugares onde se pode resolver quase tudo a pé é ótimo, sinto falta disso, minha atual casa é meio distante do comércio. Beijo
17 de Março de 2014 às 18:28
O elefante é a minha ilustração preferida… Mas eu também sou muito parcial relativamente a elefantes e hipopótamos. Não consigo deixar de os achar fofos. Este post fez-me lembrar das minhas idas à biblioteca e do meu fascínio pelos livros. É tão bom poder ir a pé até uma. Saber que estão ali a alguns passos de distancia. Para mim chega a ser reconfortante saber que tenho uma biblioteca ao pé de mim. 😉 Coisas de “bichos dos livros”. beijinhos.