Fui à Biblioteca e vim com esta descoberta.
A revista Az-zait.
A prova de que tenho andado fora do mundo é que se trata do número 18 e eu só agora reparei nela!
A capa deste número é muito mais bonita do que esta versão digital que está disponível na Casa do Azeite.
É uma revista para ler, contemplar e sentir nas mãos.
Li a entrevista de Catarina Portas.
Fixei-me nestas linhas:
“Depois de ter feito o meu programa televisivo “Sofá Vermelho” onde se falava de livros […]
tirei um ano sabático com o objectivo de ir um ano para a Tailândia ler.
Quando cheguei à ilha, carregada com 20kg de livros e me apercebi de que não havia acesso de automóvel, tive de pagar a uns rapazes para me transportarem os livros.
Mas soube-me muito bem passar uns tempos a ler.”
Não consigo comentar…
Só consigo sonhar com a Tailândia e com muitos livros e com todo o tempo para mim e para eles!
Imagino que o Paraíso deva ser qualquer coisa parecida com este cenário.
22 de Julho de 2014 às 11:38
Tenho que mostrar a revista a minha avó. O azeite é o ingrediente sempre presente à nossa mesa. Ainda apanhado por ela e feito no lagar comunitário. Obrigada pela partilha. 🙂
22 de Julho de 2014 às 20:32
Fiquei a sonhar com o azeite da tua avó 🙂
22 de Julho de 2014 às 16:30
Lá vou eu atrás da revista. rs
Pela entrevista aguçou-me os sentidos.
E me fez lembrar que ainda não conheço Tailândia, lá vamos nós tomar nota.
Ps. Algum sinal dos livros? As vezes eu odeio os correios. rs Se tive uma ulcera, será por culpa deles. rs
22 de Julho de 2014 às 20:30
Lunna, ainda sem sinal 😦
Aguardo, com esperança.
Bacio
22 de Julho de 2014 às 16:59
Ai, que revista incrível!!! Fiquei morrendo de vontade de ler, mas acho muito difícil encontrar por aqui, infelizmente… : (
22 de Julho de 2014 às 20:32
Também fiquei encantada!
É uma revista para sentir com as mãos, mas rara, até cá em Portugal.
23 de Julho de 2014 às 17:56
Bom saber que não sou a única a cultivar o gosto de “sentir” revistas! Tenho dúvidas do quanto conseguiria ler estando na Tailândia, acho que iria me aventurar com os pés e olhos, sairia andando sem rumo e, sem dúvida, voltaria cheia de histórias. Beijo