– Mãe, como são as tuas birras?
– Eu não faço birras; quer dizer, só raramente. Os adultos não fazem muitas birras.
– Tu és um “cadulto” alguma vez?
– Beatriz, eu sou um adulto; tu és uma criança.
– Ah!
Eu sei que sou a “Mãe Pequenina”, mas também sou a “Mamã Coelho” e a “Mamã Tigre” … e fiquei espantada.
Ou não…
O meu amigo do coração, Mário, costuma dizer:
– Somos todos adultos, até vivermos uma crise amorosa. Aí surge toda a nossa infantilidade.
Pelos vistos, há pessoas a quem surge todos os dias.
A verdade é que a “Mãe Pequenina” precisa frequentemente de colo e pergunta-se (também com demasiada frequência):
– O que faria a mulher “verdadeiramente adulta que eu gostaria de ser” numa situação destas?
É bom manter a ingenuidade da infância, mas às vezes há surpresas:
definitivamente há dias em que não estou preparada para o mundo dos adultos.
A senhora “tão bem sentada”, com as orelhas do Rato Mickey, é Kourtney Kardashian, no blog The Coveteur.
3 de Setembro de 2014 às 21:12
Confesso que não me dou nada bem com o “mundo dos adultos”. Mantenho minha criança feliz e assim sendo, damos as mãos vez ou outra e saímos pelo “mundo canino” que Patrick (meu boxer) me mostrou… é mais fácil sorrir de certas coisas e ignorar outras tantas. rs
bacio
4 de Setembro de 2014 às 12:35
🙂 Ok. Afinal não é só a minha filhota que fica espantada quando descobre que é uma criança e eu não. Estou mais descansada.
4 de Setembro de 2014 às 22:07
O mundo adulto costuma ser muito chato! Sempre que posso ou que me aborreço, dou uma boa fugida, abstraio geral. Acho que esse deve ser um dos motivos de tanto mudar as coisas de lugar, usar tanta tinta e cultivar muitas plantas. São excelentes passaportes. Beijo
7 de Setembro de 2014 às 14:37
Olá Ana !
Sabes que mais ?
Tenho tantas saudades da minha infância !
De toda a ingenuidade inerente e da possibilidade de poder ser sempre verdadeiro…hoje ( ou foi sempre ? ) o mundo dos adultos tem muito que se lhe diga…muita hipocrisia,mentira,interesses e falsidades.
Muito pouca verdade e ingenuidade. É muitas vezes um puzzle complicado – toma lá,dá cá ! 😦 Mas é pena !
Olha Ana , já cá fazias falta !
Um beijo,
José