Continuamos com as nossas visitas frequentes à Biblioteca e trazemos alimento, cada vez mais partilhado, porque os meus livros vão ganhando, muito lentamente, algum espaço.
Ontem, este elefante com manchas lilases seguiu-nos até casa; “o que não tem nada de estranho”.
Tem o hábito de observar formigas a caminhar nos seus carreiros, o que é um comportamento perfeitamente natural na maior parte dos elefantes que conhecemos.
Até que se apaixonou por esta formiga irresistível com cintura de vespa.
E perseguiu-a até ao formigueiro, que é o que costumam fazer todos os apaixonados.
Trata-se de uma história de amor feliz: um amor correspondido.
E pleno de jogos e sensualidade.
Agora, talvez um pouco estranho seja o bebé deste amor.
Ou talvez não.
Um livro sem constrangimentos reais e onde tudo é possível.
Um livro que ensina a imaginar sem limites e onde a estranheza está, sem dúvida, mais nos meus olhos do que nos da Beatriz.
A professora Guida disse-me que a Beatriz pede sempre para intervir nos momentos de leitura e que tem sentido de humor.
E eu gosto de pensar que José Campanari (a contar a história!) e Roger Olmos têm alguma coisa que ver com isso.
A editora OQO.
11 de Dezembro de 2014 às 0:16
fantástico, o sentido de humor está definitivamente ligado à capacidade de interpretar a realidade a partir de uma perspetiva menos sombria. fui ver o blog do Roger Olmos e fiquei fascinada. 🙂
11 de Dezembro de 2014 às 14:07
Tudo verdade!
Um abraço, Mia!
11 de Dezembro de 2014 às 13:27
Tão fofo! ❤
11 de Dezembro de 2014 às 17:53
Ana,
Um bebé,muito menos estranho que qualquer bebé duende ! 😉
Acho eu.
Beijo,
José
12 de Dezembro de 2014 às 12:45
Um brinde à imaginação, sempre nos traz bons sentimentos! Beijo