O pediatra Mário Cordeiro disse, numa entrevista, que educar um filho pode ser maravilhoso, mas tem momentos terríveis.
A Beatriz entrou numa fase de birras que tornam, por momentos, o nosso Amor difícil.
Sinto, por vezes, no mais íntimo de mim, a dimensão do adjetivo “terrível”.
Felizmente, ainda são mais frequentes os momentos de Maravilhamento.
-Mãe, estou apaixonada!
– … Por quem?
-Por tu!
Adivinham a resposta?
A ilustração é do Pequeno Livro das Coisas que aguarda calmamente que a Beatriz cresça mais um bocadinho.
Da ilustradora Rachel Caiano e do escritor João Pedro Mésseder.
22 de Janeiro de 2015 às 23:06
Faz tudo parte do crescimento…
bjs 🙂
23 de Janeiro de 2015 às 12:10
A autonomia conquista-se aos solavancos. Com muita dor de alma. E muita confusão nos “quereres”. Se tantas vezes nós não conseguimos gerir o que sentimos, imagino com 3, 4, 5 anos, o turbilhão que não será. Cortar o cordão é tão difícil para eles como para nós. E o adjectivo terrível é o que melhor se encaixa no peito. Ainda bem que o peito vem adaptado a isso.
Felicidades e muita força. Muita cumplicidade aqui deste lado.
23 de Janeiro de 2015 às 13:59
Obrigada, Marta!
É verdade tudo o que dizes… e, quanto ao peito, vai-se adaptando 😉
23 de Janeiro de 2015 às 16:06
Tão bonito, Ana. É tão verdade que tanto os amamos, como é verdade que por vezes, damos por nós a pensar na palavra “terrível”. E que nós, mães/pais, aqui estejamos de corpo e alma, para saborear todas estas etapas do seu desenvolvimento. 🙂 Beijinhos
23 de Janeiro de 2015 às 17:53
Olá Ana,
A Beatriz, conseguiu transmitir-te o que é realmente importante !
Deves ter ficado feliz !
Bom fim de semana.
Beijo,
José
23 de Janeiro de 2015 às 19:12
Ficam sempre tão bem encaixadas as palavras aqui colocadas. Gosto de João Pedro Méssesder. Gosto da ilustração que também encaixa maravilhosamente neste post! Beijinhos.
25 de Janeiro de 2015 às 20:41
Só de ler fiquei com o coração cheio. 🙂