Há fins-de-semana tão produtivos que quase nos esquecemos de que são fins-de-semana.
No meio de 1001 tarefas e afazeres, esquecemo-nos de que temos dois dias por semana para parar, contemplar (-nos) e inspirar calmamente.
Ultimamente temos procurado esses momentos.
Infelizmente, explorar a fauna alentejana continua a ser a excepção.
Assim como encontrar estes sinais de trânsito em Portugal.
E as respectivas artiodáctilas em 3D.
(Esta palavra faz-me sempre pensar em vacas a escrever à máquina.)
E artiodáctilas lãzudas.
E qual será o grupo dos animais com membranas interdigitais?
Os sons da Natureza são as melhores baterias para semanas stressantes.
Melhor do que isso, só mesmo se nos ligarmos à terra.
Transformar este passeio num hábito semanal é o desafio para 2015.
28 de Fevereiro de 2015 às 22:14
A minha forma preferida de carregar as baterias… com luz solar e muito verde 🙂
Fiquei a sonhar. beijinhos
1 de Março de 2015 às 1:43
Viajei minha cara, para bem longe daqui onde os prédios se amontoam um sobre o outro. rs
Gosto do elemento urbano, confesso, mas ter uma paisagem dessas para os olhos e também a alma, faz diferença.
bacio
1 de Março de 2015 às 12:23
Que boa maneira de ver a vida que passa e estar pronta para a que vem! 🙂
Beijinhos
1 de Março de 2015 às 12:50
Lindas imagens e lindo passeio! Adoro caminhar e explorar a natureza. 🙂 Desejo que façam muiiitos passeios prazenteiros. Beijinhos
5 de Março de 2015 às 22:33
Olá Ana !
Essa das ” artiodáctilas lãzudas ” , fez-me lembrar o meu 5º Ano no Liceu Gil Vicente e
os,
perissodáctilos
proboscídeos
cetáceos
primatas
quirópteros
insetívoros
roedores e carníveros.
Velhos tempos !
🙂
Beijo,
José
9 de Março de 2015 às 10:49
Adorei as fotografias. Fiquei foi com saudades da terra da minha avó. Já não vou lá à algum tempo. Espero que esse passeio se torne mesmo um hábito. Eu gosto muito de Lisboa, mas sinto falta da Natureza. As vezes vou de propósito ao parque de Monsanto para se sentir um bocadinho mais “equilibrada” e em contacto com a Natureza, mas não é a mesma coisa. Sinto falta dos passeios que dava quando ia à terra dos meus avós. Bjs