“Becoming a mother is a very democratizing experience in a weird way—all of the sudden, you see the whole world in very simple terms,” says Molly.
“Everyone is a mother, everyone is a child. It creates a depth and a compassion to every relationship.”
Antes de ser Mãe, quando havia momentos de silêncio, contemplava os adolescentes que trabalhavam comigo e imaginava os adultos em que iriam tornar-se: o rosto transformado pelos anos, o estilo, a profissão, a forma de estar na vida, os amores e desilusões futuras, …
Hoje, quando há momentos de silêncio, aproveito para contemplá-los e tento encontrar-lhe os traços que ainda guardam de bebés, a maneira como terão sido amados pelos pais (sinto um frio no estômago quando sei que alguns até nem foram muito amados), como terão sido felizes ou curiosos na escola primária, …
No fundo de mim, sinto-me muito próxima de todos eles… e responsável por contribuir para o seu presente mais feliz e mais rico.
“Everyone is a mother, everyone is a child. It creates a depth and a compassion to every relationship.”
As fotografias são de Emily Harteau, e vieram do blog… Mother!
24 de Junho de 2015 às 10:55
As imagens são lindíssimas.
E gosto particularmente da primeira frase. É mesmo uma experiência que nos conduz a um sentido de justiça e igualdade de forma muito simples e clara. Uma experiência poderosa.