Vivi dois anos em Ponte-de-Sor.
A Cristina, minha sócia-amiga vive em Ponte-de-Sor.
É uma cidade pequena que nasceu e cresceu devido à sua localização estratégica.
Hoje é uma referência mundial devido à indústria corticeira.
Do que eu mais gosto é da sua diversidade arquitectónica:
embora sem grandes monumentos, muitas casas testemunham as variações e modas arquitectónicas do século XX e XXI.
A Avenida da Liberdade é um exemplo.
É nesta Avenida que se localizam a Mercearia Casa Bonacho e a Confeitaria Avenida, os edifícios comerciais mais bonitos e acolhedores da cidade e, na minha opinião, de todo o Alentejo.
E aos poucos vai-se concretizando o projecto de vender produtos Frasco de Memórias em Coimbra, no Alentejo e em Lisboa.
Em locais que gosto de frequentar.
Fazendo parte de projectos em que acredito.
E com pessoas em quem confio.
Agora, para além de todas estas delícias, a Casa Bonacho tem Granolas e Doces Frasco de Memórias.
Já não há motivo para passar Agosto sem Granola; basta uma visita a Ponte de Sor.
O outro motivo por que gosto de Ponte de Sor?
A gastronomia: é aqui um dos melhores restaurantes do país: o Padeiro.
Quanto à melhor salada de frutas é no Olivença.
Oferta cultural? Também tem: Teatro da Terra.
18 de Julho de 2015 às 22:17
Olá Ana !
Deve ser diferente ( para melhor ) viver no Alentejo .
Obrigado pelas dicas.
Fui ver tudo … ” O Padeiro ” tem um quadro e moldura, na sala de jantar mesmo lindos !
Desejo-te grande sucesso na expansão do teu ” Frasco ” tb por estas paragens.
Mereces !
Beijo,
José
19 de Julho de 2015 às 10:25
Cara Ana, sigo com alguma assiduidade o seu blog e as suas procuras do que é belo, mas confesso alguma decepção com este texto. Percebo que a intenção é falar dos seus produtos e que estão à venda nas melhores casas de Ponte de Sor, agora falar da diversidade arquitetónica como algo positivo é que me pasma, até podia ser verdade, mas eu conheço Ponte de Sor e é provavelmente das cidades mais feias que conheço. Uma ou duas casas bonitas não fazem um sítio.
Mas para não ser completamente negativa, o Alentejano é realmente bom
19 de Julho de 2015 às 10:26
Desculpe o Padeiro
19 de Julho de 2015 às 19:23
Olá Luísa,
talvez os afectos me traiam: não consigo olhar para esta cidade e vê-la feia.
Gosto muito da Biblioteca, por exemplo, e gosto de várias casas da rua da escola pré-escolar (não sei o nome da rua);
a rua paralela a esta também tem casas dos anos 50, bastante mais humildes, que testemunham uma época.
Já para não falar do Cine-Teatro…
Depois há a recuperação de edifícios como este da Casa Bonacho ou, de uma outra dimensão, o Centro de Artes e Cultura.
Não são muitas é certo mas numa cidade tão pequena já temos para onde olhar.
Ou pelo menos eu olho, nessa busca do “belo” que a Luísa tão bem apontou.
Acrescento só que a intenção deste blog não é puramente promocional: falo daquilo em que acredito; o que não significa que se concorde sempre com o que eu digo.
E ainda bem; se não era um aborrecimento.
De facto, o Padeiro é indiscutível…
Obrigada por me visitar e por comentar!
Um abraço,
Ana
19 de Julho de 2015 às 21:57
De facto os afetos toldam-nos muitas vezes o raciocínio lógico e objetivo, mas também só acreditando no mundo dos afetos é que conseguimos agarrar o que tanto desejamos.
É preciso, no entanto, distanciar a realidade da fantasia sob pena de ficarmos presos nesta.
Do centro cultural tenho uma boa opinião até pelas exposições que estiveram patentes ao público, para não falar nos jardins móveis, mas que acabam por estar mal aproveitados.
Um abraço também para Ana
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