Partir.
Apesar de amar os que ficam.
Desligar o computador, Internet, telemóvel, televisões.
Subir as montanhas.
Respirar e confirmar que nasci ao nível do mar.
Adaptar-me às altitudes…
Falar com desconhecidos.
Dormir.
Banhos de imersão.
Brincar.
Rir.
Pensar.
Falar e refletir com conhecidos.
Observar.
Tentar reencontrar-me sem pressas, sem relógio, sem regras.
Ouvir.
Sentir.
Respeitar (-me).
Continuar.
Procurar.
Sem mapa e sem GPS.
Encontrar sítios novos: Estepa, a capital dos mantecados e de chocolates maravilhosos.
Precisar de sítios novos… literais e metafóricos.
Ouvir a Beatriz falar em Espanhol com espanhóis, russos, ingleses, brasileiros,… e começar a perceber que há mais mundo.
Regressar e encontrar este vídeo…
Ter tempo para vê-lo e ter a plena consciência de que o caminho é por aqui.
4 de Janeiro de 2016 às 15:05
ah minha cara, janeiro chegou e São Paulo se oferece em ausências, já que parte dos que sufocam suas vias, fogem para outras vilas e deixa a Paulicéia para aqueles que gostam de tropeçar em suas esquinas. O verão está a ser chuvoso e eu finalmente tenho tempo para ser Catarina, coisa que me faltou nos últimos dias de dezembro.
Ah, falar espanhol é algo que nunca consegui. rs
Mas ousei tentar o Russo por causa do sr Fiodor. Não deu certo e fui para o francês.
bacio
4 de Janeiro de 2016 às 15:42
Um Excelente 2016, Lunna!
Francês e italiano são as minhas línguas de eleição 😉
Que bem que se deve estar em São Paulo agora…
Vou visitar a Catarina!
Bacio,
Ana
6 de Janeiro de 2016 às 22:43
Ana,
Boa qualidade de vida !
Boa escolha !
Muito bem !
7 de Janeiro de 2016 às 11:29
Afastarmo-nos de tudo e de todos numa altura como esta, o Natal, não foi fácil, mas foi necessário: temos de estar bem connosco, antes de estarmos com os outros!
Ou enlouquecemos, e enlouquecemos quem nos rodeia 😉