– França está diferente! Militares por todo o lado, coletes à prova de bala, metralhadoras, helicópteros do exército, tensão e medo nas pessoas que deixavam a porta de casa aberta…
– Este é um Mundo diferente! – respondeu-me.
É impossível não sentir angústia, dor, horror e impotência.
Talvez só mesmo o Amor e a Arte nos aliviem por momentos.
O concerto da Cyrille Aimée e dos seus músicos (de múltiplas nacionalidades) recordou-me o melhor de França: pai francês e mãe dominicana, com influência da cultura cigana desde a infância.
Um concerto com a “cantora brilhante” que arrebatou a Beatriz.
E que, por momentos, nos fez reencontrar a nossa França.
Queria muito esta última versão para os nossos filhos!
Mas a frase “Este é um Mundo diferente” não me sai da cabeça…