O meu pai frequentou um Seminário na cidade, mas passava as férias no campo.
Fez um herbário magnífico que foi mostrado como exemplo a todos os colegas.
Eu e o meu irmão, meninos do campo e da cidade, adorávamos folhear o herbário do meu pai.
Quando vi esta ideia na Venda pensei que fora feita para mim e para a Beatriz.
Um herbário de plantas e de memórias!
O Outono é a estação perfeita para começar a construí-lo!
À venda nesta loja fantástica.
18 de Outubro de 2016 às 9:17
Adoro!!! E lembro-me tão bem de fazer o mesmo com o meu pai e os meus irmãos 🙂 que boas recordações!
18 de Outubro de 2016 às 10:25
Excelentes (e verdes!) recordações 🙂
18 de Outubro de 2016 às 15:15
Viajei agora… se estivesse em Gênova iria revirar baú. Tive um caderno desses. Presente do nono que sempre foi amante da vida verde. Nossa, que delícia era caminhar ao lado dele e fazer a colheita das folhas, flores e galhos. Depois fazíamos os estudos e nossas anotações na mesa da varanda. Não me lembro de céu tão azul quanto aquele. rs
bacio
18 de Outubro de 2016 às 15:25
Posso ir junto, Lunna?
Bacio
18 de Outubro de 2016 às 15:26
Você também gosta de revirar baús? rs
18 de Outubro de 2016 às 15:28
Muito, Lunna!
Por isso quero ir junto!
Sentir a secura do papel amarelo nas mãos e viajar..
18 de Outubro de 2016 às 17:55
Eu já fui, só de ler ‘secura do papel amarelo’… venha, eu sirvo o chá nos intervalos. rs
18 de Outubro de 2016 às 18:38
Combinado 🙂
Que programa!
Vou cobrar o chá!
13 de Outubro de 2017 às 22:16
Boa noite! Vi este post quando estava na net, à procura de um livro para realizar um herbário, encontrei o seu post e adorei a ideia! Tenho pena, de não ter esse registo da minha infância…Porém, não consigo abrir o link da página onde comprou o livro, pode me indicar o nome? Ah e fiquei fã, do blogue e da página do facebook!
14 de Outubro de 2017 às 16:44
Olá, Márcia!
É uma ideia bonita de construir e de usufruir, mais tarde.
A loja é A Venda.
http://avenda.pt/
Alguma coisa se passa com o site ou com o meu computador.
Não consigo visualizar todas as imagens.
Obrigada pelas palavras finais 🙂
Beijinho,
Ana