Apesar dos achaques de autoestima que por vezes me assolam, ando muitas vezes cheia de mim.
Nada melhor do que a presença de um irmão para nos voltar a colocar na terra.
-Que é isso na tua orelha?
-Ah! Aqui? (Reparaste, portanto! Eu, com um piercing diferente, toda moderninha!)
– Já vi, é um piercing! Parecia mesmo um aparelho auditivo!
-Um quê?!?! (Aterra!!!)
Só quem viveu connosco nos anos 80, nos viu com a calça de ganga dobrada, com as paranóias da pré e pós adolescência e, depois, a tentar ser adulta, tem este poder sobre nós!
Claro que o facto de um irmão ser a única alma que nos compreende em momentos difíceis da vida nem precisa de se dizer!
16 de Janeiro de 2017 às 9:02
Nossa, viajei. A década de oitenta foi insana e estou a revive-la por causa de um novo livro. Aliás, os que lhe enviei:chegaram? Nunca sei se os correios de fato fazem as entregas. A Portugal e sempre um mistério. Bacio
16 de Janeiro de 2017 às 13:48
Lunna:
Foi insana, mesmo!
Os livros chegaram, sim! Andam a passear pelos meus olhos; estava convencida de que já tínhamos “falado” deles: a passagem do tempo é desconcertante!
Grazie mille!
Bacio!
20 de Janeiro de 2017 às 0:35
Olá minha amiga!
O que eu me ri a ler o teu post! Aparelho auditivo?!?
Que bela tarde aquela chuvosa….
beijos da amiga V.
20 de Janeiro de 2017 às 20:29
Querida amiga, acho que precisamos de outra tarde daquelas!
É que agora só ouço bem de um lado!
Um abraço apertado cheio de saudade!
Ana