Durante o confinamento, não me rendi à pãodemia da Filipa Gomes, embora prometa sempre que vou experimentar o pão da panela, quando vejo este vídeo.
A verdade é que o o pão alentejano é tão bom que não senti necessidade de colocar as mãos na massa.
Enfim, também sou mais bolos e, por isso, contribuí, de outra forma, para o fim das reservas do fermento granulado nas lojas: optei pelos pães doces.
Fi-los na Páscoa e repeti, porque são os melhores pães de leite que já comi.

220g de leite
11g de fermento granulado
60g de açúcar amarelo
60g de manteiga
500g de farinha de trigo
1 ovo grande
1 colher de chá de sal
(Decoração: 1 ovo e 20g de leite)
1- Misturar, numa taça, o leite (apenas morno) com o fermento e mexer durante dois minutos.
2- Acrescentar, aos poucos, a farinha, o ovo, a manteiga, o açúcar amarelo e o sal e misturar bem.
3- Tapar com um pano e deixar fermentar num local agradável (sem correntes de ar), durante uma hora.
4- Numa superfície enfarinhada, cortar a massa em pedaços iguais e formar rolos.
5- Enroscar os rolos em forma de caracol (ou outra à escolha) e colocar num tabuleiro de forno, forrado com papel vegetal.
6- Para a decoração, misturar a gema de um ovo com 20g de leite e pincelar os pães no tabuleiro.
7- Deixar levedar durante mais 45 minutos e levar ao forno pré-aquecido a 200ºC, durante 20 minutos.
Adaptei a receita daqui por sugestão da minha mãe que sabe que tem duas formiguinhas que nunca dizem que não a um desafio que envolva ovos e açúcar. Demora o seu tempo a concretizar mas, depois de comer estes pãezinhos, vai ser muito difícil voltar a comer um pão de leite de padaria.